bem-vindos ao d"a"da"f"ex"

boa viagem

3/17/2007

poesia? alguém falou em poesia? por acaso eu falei em poesia? também me parece que não

xassbit comunica,

e as revelações continuam. desta vez já pela voz de xassbit. que há muito tempo que não me referia na terceira pessoa. aqui vão alguns excertos das novas músicas da sgband:

porque é que não há, seis ou sete continentes?

ouvimos vozes dementes

no fundo das nossas mentes

porque é que não há, oito ou nove mares?

isto está claustrofóbico

é preciso mudar de ares

refrão de "mundo a cinco dimensões"

sobe sobe, balão sobe

não me deixes aqui ficar

não quero assistir à

despressurização, desintoxicação

(...) é melhor ficares calado

é melhor não dizeres que não

outro de "despressurização social"

it's just another story,

just another person

and something that i didn't tell

just another song

a military anthem

to something that i ever felt

verso de "post-scriptum"

you gonna warn all your friends

and the cousins that you ever saw

even you gonna warn your mother-in-law

verso de "in the town"

are you with fear?

why don't you and your fear take a plane

and join the rollin' donut?

say anything you want

just say it!

say anything you care

just say it!

say anything you really want to understand!

pré-chorus e refrão de "say anything"

this is a story about a man

(...)

só um pouco de história

um pouco de espaço

um pouco de tempo

introdução e verso de "movie"

bem, em jeito de despedida (como eu gosto desta expressão) queria aqui dizer para não desesperarem. as grandes revelações aproximam-se. e deixarão de ser feitas no hi5 e n'o d'a'da'f'ex. curiosos? então, e como está escrito no outro de "my moon",

just pay attention to the signals and feel the moon light,

xassbit

3/15/2007

olho para o negócio

xassbit comunica:

quem tem olho para o negócio! aqui está um belo pregão. nunca tinham ouvido criaturas a dizer que as famílias deviam ser escolhidas pelos próprios? ora este era uma bela frase para se ouvir no mercado dos parentes. porque toda a gente tem alguém na família, nem que seja na família "escolhida" por si próprio, que tem olho para o negócio. e, normalmente gabamo-lo ou invejamo-lo. mas o que é ter olho para o negócio? aqui é que as coisas começam a piorar. é que, como muitos outros conceitos, uma pessoa ser possuidora desse órgão não está bem definido. para uns, tê-lo é apenas algo, para outros será outra coisa.

se não repararam ainda, eu estou a escrever sobre nada à bastante tempo. trata-se de entreter. termo científico: "queimius tempus". e para quem não sabe do que se trata, eis que tudo parece escrito numa crónica anterior... da primeiras. um clássico, portanto, de entre a comunidade restrita, porém de entrada ilimitada, de fans d'o d'a'da'f'ex. mas neste caso, eu não queimava tempo só por queimar. este fenómeno deu-se mesmo porque eu não estava a conseguir introduzir o meu texto. bem, pedidas as respectivas desculpas, prossigamos...

embora toda a polémica que isto possa causar, a verdade é que há dois tipos de pessoas com... já sabem, não? uma delas é a pessoa que pensa que o tem. é a pessoa que, ao saber da notícia que existem lobos a atacar o gado português, pega em duas ou três ovelhas, desloca-se a um local de ataques, chama as televisões e espera que chovam os subsídios. uma boa maneira de se enganar e retirar dinheiro disso. esta pessoa tem olho para o negócio? não. este indivíduo (para não dizer pessoa, que ainda posso estar a insultar alguém) é um gatuno? é.
mas, claro, há também as pessoas que realmente têm olho para o negócio. essas são, então, as pessoas que, após receberem as mesmas notícias, não pensam na maneira mais rápida de criar dinheiro à custa dos outros, mas sim, na forma mais limpa de o fazer. neste caso, são as pessoas que se deslocam aos locais de ataques, compram um terreno e... montam um parque de observação de lobos, que dá lucro durante dez anos seguidos e que acaba por ser vendido a uma multinacional que não percebe muito do assunto e que paga o quádruplo do seu valo real. ora isto sim, é ter olho para o negócio. o único pormenor é que esta medida pega muito bem no estrangeiro, mas aqui em portugal o pessoal acha que, como nunca se fez, não vai resultar. e, dado que isto dava tema para uma outra reflexão, aqui vos deixo.

negociadamente,
x. b.

3/13/2007

desencontros

xassbit comunica:

a civilização humana, principalmente a que vive nos chamados "países desenvolvidos", assim como muitos animais e uma ou outra civilização da quarta realidade paralela e outras abaixo desta, vive atormentada com horários. e muitos destes podem mesmo mudar o curso da vida dos seres que os desrespeitaram. senão vejamos: se os espanhois se desembaraçassem mais depressa da batalha com que estavam ocupados quando os portugueses se revoltaram, ainda hoje o povo luso estaria sob domínio espanhol. muitas pessoas são despedidas apenas porque não conseguem apanhar um autocarro para chegar cedo todos os dias ao trabalho. e quantos ladrões não fogem com o seu saque só porque os guardas nocturnos se lembraram de aparecer mais cedo... só mais um exemplo: milhões, ou mesmo centenas de pessoas já morreram porque os órgãos de que necessitavam para transplante chegaram mais tarde!

já chega?

já chega.

mas falando muito a sério. há uns certos desencontros um bocado aborrecidos. um bocadito. e assim como a expressão "bocadito", há outra expressão que, além de estar relacionada directamente com a temática deste... chamemos-lhe texto, também a considero muito interessante. temos então a expressão "hora h". normalmente também relacionada com a expressão "dia d". quem é que não se lembra do dia d? muita gente. para esses que não se lembram, o dia d foi considerado o dia em que as tropas aliadas desembarcaram para acabarem por derrotar o "glorioso exército alemão" (expressão bastante repetida na apaixonate série "allo allo"). mas reparem numa coisa: se estas mesmas tropas tivessem desembarcado um tempo depois, digamos, uns minutos, já não teriam tanta sorte, porque o nevoeiro que fez com que elas fossem encobertas entretanto já teria levantado. aproveito então este momento histórico para dizer que não gosto desta disciplina. e, mais interessante que os meus gostos, lanço um tema para ajudar à polémica è, posteriormente, à revolução social. valerá a pena falar-se de dias "d" e horas "h" como as horas e dias optimos para a realização de certa acção e nunca se fazer referência às outras divisões horárias? então e os minutos "m". então e os segundos "s"? desculpai, porque a crónica não é muito boa, mas acordei realmente com esta dúvida na cabeça. literalmente.

p'rá próxima é melhor,
xass b.

3/12/2007

sgband – a revelação

comunicado: do stinky gang para a civilização:

depois de um trabalho árduo, a sgband revela-se hoje, 12 de Março de 2007, data terrestre. e aqui vão os pormenores:

formação:
casa branca – guitarra, vocais
oops – baixo, vocais, trompete
xassbit – bateria, vocais, baixo
sandro – electrónica, percussão

músicas:
despressurização social
vindos do espaço
my moon
say anything
in the town
my country house
post-scriptum
mundo a cinco dimensões
a story about a tree

ficha técnica da música apesentada:
despressurização social
xassbit: letra & música, bateria, vocais, didgeridoo, flauta, temple blocks, barchimes, masterização
oops: baixo, vocais
casa branca: guitarra, vocais
sandro: djambe, gravação do áudio

de resto, podemos dizer que em breve iremos ter à vossa disposição o site da banda, o my space, as letras e… e… e… os concerto!

adere à despressurização,
sgband

post-scriptum: mais informações, consultem http://sgband.hi5.com