bem-vindos ao d"a"da"f"ex"

boa viagem

9/15/2006

[informações sobre pesquisas gerais adiantadas]

bem, como ontem aconteceu um episódio interessante que me intrigou e revela a necessidade de implantação de um novo esquema social e amanhã muito provavelmente não poderei ligar-me à rede porque estarei a fazer pesquisas fora de base no que os humanos chamam de casamento e lá, no mínimo, acharão estranho que um dos convidados se ligue a uma tomada e começe a passar coisas para um ecrán de telemóvel telepaticamente. pelo menos pensarão que já abusaram do vinho, que lhes faz aqueles efeitos todos que eu já tinha falado em anteriores comunicações, uma das quais publicadas aqui (pesquisas na feira). De todas as maneiras, estava eu a dizer que publicarei a pesquisa feita ontem, porque amanhã não vou poder escrever aquilo que relatei hoje, porque, para amanhã publicar o que teclar hoje, terei que adiar o relatório de hoje, fazendo com que o relatório de ontem fique em dia mas o de amanhã, muito mais importante, terá que ser adiado, não podendo ser escrito depois de amanhã, mas sim no dia seguinte.

como vêm, é tudo muito simples.

de todas as maneiras, ontem eufui fazer pesquisas a um establecimento comercial, establecimento esse que eu, obviamente, não poderei revelar o que vendia. digamos apenas que era uma farmácia. bem, de todas as formas, entraram nesse establecimento dois indivíduos "polícias". esses indivíduos são uma espécie de guardas que são recrutados por metade da população para a defender da outra metade que lhe quer fazer mal. é pena que uma dessas metades seja maior com as outras. bem, o polícia (não vou revelar quantos eram, digamos que era mais que um e menos que três) entrou e pediu uma informação sobre a localização de uma pessoa. o que já de si me deixou confuso, pensei que estes indivíduos fossem treinados para dar e não para receber informações. eles queriam saber o paradeiro de uma pessoa que trabalhava no mesmo ramo. então disseram-lhe que essa pessoa poderia estar ou num local ou noutro, que não sabiam ao serto onde se poderia encontrar. então os polícias continuaram a perguntar. o que eu achei estranho. não se esqueçam que aqueles homens vivem no mesmo universo e no mesmo tempo que a restante civilização humana. logo eles deveriam ter algo para comunicar. se procurassem na lista telefónica, talvez encontrassem qualquer coisa como o número das duas farmácias. mas não. vá de perguntar onde é que a cidadã se encontra. como se pensassem: «humm, não, esta senhora está a ocultar-me qualquer informação... mau... é melhor estar aqui a perguntar-lhe até ela me dizer do que ir simplesmente perguntar à tal senhora onde se encontra, por telefone... é melhor é.. eu digo que sim! ai, ninguém faz de mim parvo... »

enfim...,
xassbit

1 comment:

Jojó said...

Esquisitos estes polícias...